Também protege contra as enterotoxemias, comum de ocorrer nos recém-nascidos.
Para quem castra ou corta a cauda/rabo/cola (dos ovinos lanados, principalmente) e realiza esses procedimentos com poucos dias de vida, é fundalmental o colostro para evitar o tétano, desde que a mãe tenha recebido a vacina no pré-parto.
Os anticorpos do colostro ficam ativos, protegendo os cordeiros e cabritos por cerca de 4 a 10 semanas, dependendo da doença.
A partir daí, o organismo do filhote é o responsável pela produção dos próprios anticorpos.